"O CEB teve um papel fundamental na minha educação. Não só sob o aspecto pedagógico, mas sobre valores humanos. Era coerente com a educação que eu tinha em casa. Isso eu vou levar para a vida toda."
Oto M. Guimarães, estudante de Engenharia Civil/UNESP-2005.
“Eu achei supertranqüilo entrar no vestibulinho; acho que por toda a base que o CEB sempre me deu.”
Andréa Siqueira, formada em Odontologia/Unicamp.
“Eles formam cidadãos mesmo; isso eu acho o mais importante.”
Felipe Píton, estudante da Poli/USP.
“Quando conto para meus atuais amigos como era o CEB, eles não acreditam que haja um lugar assim. Tão acolhedor, com tantos cuidados e amizades.”
Andréa Siqueira, formada em Odontologia/Unicamp.
“Ficou muita coisa além dos amigos. Formação como pessoa, como homem. Fui para o Rio Branco e me adaptei facilmente, porque aqui tive uma base muito forte. No Rio Branco eu ia para a lousa ensinar meus colegas.”
Lucas Piton da Silva, cursinho, quer economia
“Escolhi a profissão certa. Quero voltar para trabalhar aqui, porque o ambiente é muito bom. O professor é muito valorizado e a Educação Física também. Sempre via o pessoal trabalhando feliz.”
Camila de Oliveira Nascimento, estudante de Educação Física – FMU
“Com a base que tive aqui, entrei direto na faculdade. Gostava tanto do CEB que queria ficar aqui nas férias. Quando minha mãe vinha me buscar um pouco mais cedo, era uma luta para eu ir embora. Acho que não dá para encontrar em outros lugares a relação professor-aluno que você encontra aqui. Os professores sempre estavam interessados em como estava a sua vida fora da escola, o que melhorava o aprendizado.”
Viviane Camacho, estudante de Direito – PUC
“A atenção e o estímulo são características do CEB. Os professores ficavam muito perto, era um relacionamento excelente, bem familiar. Fui para um colégio bem exigente, mas não tive nenhuma dificuldade. Quando saí, vi como a base que eu tive aqui era forte.”
Flávia de Toledo Ponzoni, estudante da FAU – USP
“A gente ficava junto o dia inteiro. Ficaram os amigos, o acolhimento. Todos aqui te conhecem.”
Juliana Piga, estudante de Odontologia – USP
“Todos te conhecem, desde os professores, os funcionários até os alunos de outras séries. Sem dúvida, era uma segunda casa.”
Júlia Brandão, aluna de Biologia – USP
“Estudei aqui durante 14 anos. Quem me formou, mostrou valores, me ensinou a enfrentar as coisas da vida foi o CEB. Lembro-me de que a gente conhecia todos os alunos das cinco turmas mais velhas e das cinco turmas mais novas.”
Diana Amato, 1999 • Jornalista – PUC
“Vejo sempre meus amigos do CEB, os meus amigos de infância.
Estou em uma escola forte, mas não tive problemas de adaptação, quanto a novas amizades ou ao estudo.”
Andressa Rosso, 2002 • Móbile
“Tudo aqui é feito com amor. As pessoas não tinham medo de demonstrar afeto. Era a minha família. Moro perto da escola e gosto muito de passar em frente ao CEB. Sinto muita paz.”
Laura Ponzoni, 1998 • Direito – USP
“O que mais ficou foi aquela sensação de família. Foi uma base muito boa para o colegial. Foi muito tranqüila a parte do estudo. A diferença está mais na forma como você é tratado. Tenho tantas boas lembranças do ambiente escolar. Um pouco por isso quero fazer pedagogia.”
Marcela de Oliveira Nascimento, 2003 • Beatíssima
“Entrei no CEB com 30 dias. Meu irmão entrou ainda mais novo. Vi que o CEB mudou muito visualmente, mas tem os mesmos princípios.
Acho que aprendi a ter a cabeça no lugar para poder aproveitar mais o que aprendo, para aprender mais. Aprender a respeitar os outros também foi algo que me ensinaram aqui no CEB.”
Ana Paula Leite, 1997 • Desenho Industrial, – Mackenzie
“Tudo o que aprendi foi aqui, dos 3 aos 15 anos. Todos os meus valores.”
Carla Salvatore, 1999 • Terapia Ocupacional – São Camilo
“(O Ensino Médio) está puxado, mas se você se esforçar, dá para ir bem sem problemas.
Não estranhei tanto. O CEB é como uma segunda casa, os amigos são como irmãos.”
William Siqueira, Colégio Bandeirantes |
